quarta-feira, 9 de abril de 2014
Lingeries superpoderosas!
As lingeries modeladoras se multiplicaram e hoje vão muito além da contenção das
antigas cintas e “calçolas”.
E o melhor: ficaram mais bonitas.
Graças à tecnologia têxtil os tecidos se tornaram
mais finos e o design atual, ao mesmo tempo em que os efeitos cosméticos
aumentaram.
Além de modelar o corpo, disfarçar gordurinhas localizadas e oferecer truques que
vão de "empinar o bumbum" a "aumentar os seios", algumas lingeries prometem
ativar a circulação e até a ajudar no combate a celulite.
Montar um look incrível tem lá seus truques. Faça das lingeries modeladoras aliadas
para ficar mais poderosa num passe de mágica!
Ivanete Knaepkens
As postiças fazem mal às unhas?
Na teoria, não! Alguns erros, de aplicação e retirada das postiças, é que podem estragar as naturais. É essencial grudá-las sempre com cola específica para unhas (nada de usar Superbonder!) e jamais retira-las arrancando, porque pode levar junto a camada de proteção superficial da sua unha e enfraquece-la.
Aplicação
- Limpe e seque bem as unhas naturais. Qualquer oleosidade ou produto (até base) que tenha sobre elas diminui a aderência da cola e as postiças caem antes do tempo.
- Aplique uma pequena quantidade de cola (menos que uma gota) na postiça e comece a grudar sempre da ponta das naturais em direção à raiz. A forma mais fácil é escorregar a postiça sobre a natural até o limite das cutículas.
- Evite a qualquer custo deixar bolhas de ar entre as naturais e as postiças. Se entrar água e umidade sua unha pode criar fungos.
- A unha postiça deve durar no mínimo uma semana (e pode ficar até 4). Se você enjoar do esmalte, pode trocar! É só retirar com removedor sem acetona.
Para não estragar
- Cansou das postiças? Encha um potinho com acetona e mergulhe os dedos por aproximadamente 10 minutos. A cola e as postiças vão dissolver sem estragar sua unha. Depois é só passar uma base fortificante nas naturais – para reverter a ação prejudicial da acetona.
- A unha não respira, então aquela velha história de “deixar um tempo sem para tomar ar” só é válida se você tiver com alguma micose ou fungo nas unhas. Caso contrário, você pode, sim, emendar uma postiça na outra.
Aplicação
- Limpe e seque bem as unhas naturais. Qualquer oleosidade ou produto (até base) que tenha sobre elas diminui a aderência da cola e as postiças caem antes do tempo.
- Aplique uma pequena quantidade de cola (menos que uma gota) na postiça e comece a grudar sempre da ponta das naturais em direção à raiz. A forma mais fácil é escorregar a postiça sobre a natural até o limite das cutículas.
- Evite a qualquer custo deixar bolhas de ar entre as naturais e as postiças. Se entrar água e umidade sua unha pode criar fungos.
- A unha postiça deve durar no mínimo uma semana (e pode ficar até 4). Se você enjoar do esmalte, pode trocar! É só retirar com removedor sem acetona.
Para não estragar
- Cansou das postiças? Encha um potinho com acetona e mergulhe os dedos por aproximadamente 10 minutos. A cola e as postiças vão dissolver sem estragar sua unha. Depois é só passar uma base fortificante nas naturais – para reverter a ação prejudicial da acetona.
- A unha não respira, então aquela velha história de “deixar um tempo sem para tomar ar” só é válida se você tiver com alguma micose ou fungo nas unhas. Caso contrário, você pode, sim, emendar uma postiça na outra.
Fonte: Revista Gloss
Ivanete Knaepkens
Para que serve cada tipo de óleo vegetal nos seus cabelos!
Os óleos vegetais são excelentes finalizadores. Além de proteger o cabelo e deixá-lo mais macio, ele ainda pode ajudar a controlar o volume, reduzir o frizz e hidratar, sendo um ótimo complemento na hora do tratamento dos fios.Saiba para que serve cada tipo de óleo vegetal e escolha o melhor para você!
Argan:
Protege do secador e da chapinha. Depois de modelar, ajuda a reduzir o frizz e deixa o cabelo macio. Antes da modelagem, ele ajuda a proteger do calor.
Macadâmia:
Tem uma textura mais pesada, o que ajuda a controlar o volume dos fios.
Açaí:
Um ótimo hidratante para o cabelo. Perfeito para levar para a praia, pois ajuda a proteger os fios do sol.
Pracaxi:
Desembaraça e amacia fios secos e finos.
Coco:
Tem moléculas menores, que penetram bem nos fios. Por isso é perfeito para segurar o frizz.
Oliva:
Como é rico em vitamina E, tem alto poder hidratante.
fonte: Gloss abril
Ivanete Knaepkens
Quando o prazer vira problema!
Compras, dívidas e cia.
A cultura em que a gente vive, consumista, imediatista, exibicionista, é um estímulo ao exagero, qualquer que seja ele. "É um incentivo para a dificuldade de controlar os desejos, adiar vontades, ficar sem alguma coisa que (pelo menos supostamente) vai trazer prazer", diz Sérgio Wajman. O problema é que, no caso das compulsivas, essa satisfação dura pouco tempo. Para as compradoras, o endividamento não demora a bagunçar as relações familiares, afetivas e profissionais. Quem desconta as frustrações na comida não precisa terminar o prato para se arrepender do exagero nem tarda para desenvolver transtornos de alimentação como bulimia ou anorexia.
A comissária de bordo paulistana Fernanda* que o diga. Entre sapatos, roupas e uma dívida imensa, a mania de comprar custou amizades e a confiança da família. Frequentadora de um grupo de apoio há quase dez anos, ela hoje entende os comportamentos que levaram à doença e aprendeu a separar emoções e dinheiro. Se está pensando em adiar para sempre a ida ao shopping, alto lá: comprar algo por impulso de vez em quando faz parte da nossa natureza. O consumo compulsivo, esse, sim, é um problema e afeta cerca de 5% da população mundial, a maioria mulheres.
Com autoconhecimento e coragem para ver o problema e buscar ajuda, é possível se livrar de uma compulsão.
Admita o problema É preciso se conhecer bem para perceber quando o hábito nocivo começa a comandar você, e não o contrário. Escutar os amigos e a família também é fundamental, já que a cegueira para a doença é um denominador comum em vários tipos de compulsão.
Entenda as causas As causas do transtorno são várias: hereditariedade, personalidade, história de vida e até alterações nos neurotransmissores. Algumas pessoas têm um déficit de dopamina (substância que garante o bem-estar) e, quando experimentam determinadas situações de prazer, que elevam os níveis de dopamina no cérebro, podem acabar ficando viciadas, dependendo do seu estado emocional.
Fuja do perigo Manter distância de lugares ou situação que desencadeia um episódio de compulsão é um jeito de evitar tentação. Mesmo que diga a si mesma que vai se segurar, é comum a pessoa simplesmente não conseguir controlar o acesso.
Busque ajuda Se abrir sobre o problema com uma amiga, um parente, um grupo de apoio ou um psicólogo é determinante para escolher o melhor tratamento.
fonte: BForma
A cultura em que a gente vive, consumista, imediatista, exibicionista, é um estímulo ao exagero, qualquer que seja ele. "É um incentivo para a dificuldade de controlar os desejos, adiar vontades, ficar sem alguma coisa que (pelo menos supostamente) vai trazer prazer", diz Sérgio Wajman. O problema é que, no caso das compulsivas, essa satisfação dura pouco tempo. Para as compradoras, o endividamento não demora a bagunçar as relações familiares, afetivas e profissionais. Quem desconta as frustrações na comida não precisa terminar o prato para se arrepender do exagero nem tarda para desenvolver transtornos de alimentação como bulimia ou anorexia.
A comissária de bordo paulistana Fernanda* que o diga. Entre sapatos, roupas e uma dívida imensa, a mania de comprar custou amizades e a confiança da família. Frequentadora de um grupo de apoio há quase dez anos, ela hoje entende os comportamentos que levaram à doença e aprendeu a separar emoções e dinheiro. Se está pensando em adiar para sempre a ida ao shopping, alto lá: comprar algo por impulso de vez em quando faz parte da nossa natureza. O consumo compulsivo, esse, sim, é um problema e afeta cerca de 5% da população mundial, a maioria mulheres.
Com autoconhecimento e coragem para ver o problema e buscar ajuda, é possível se livrar de uma compulsão.
Admita o problema É preciso se conhecer bem para perceber quando o hábito nocivo começa a comandar você, e não o contrário. Escutar os amigos e a família também é fundamental, já que a cegueira para a doença é um denominador comum em vários tipos de compulsão.
Entenda as causas As causas do transtorno são várias: hereditariedade, personalidade, história de vida e até alterações nos neurotransmissores. Algumas pessoas têm um déficit de dopamina (substância que garante o bem-estar) e, quando experimentam determinadas situações de prazer, que elevam os níveis de dopamina no cérebro, podem acabar ficando viciadas, dependendo do seu estado emocional.
Fuja do perigo Manter distância de lugares ou situação que desencadeia um episódio de compulsão é um jeito de evitar tentação. Mesmo que diga a si mesma que vai se segurar, é comum a pessoa simplesmente não conseguir controlar o acesso.
Busque ajuda Se abrir sobre o problema com uma amiga, um parente, um grupo de apoio ou um psicólogo é determinante para escolher o melhor tratamento.
fonte: BForma
Ivanete Knaepkens
Efeito laqueado!
Se você já aderiu à boca vermelha, está na hora de dar um passo além,
especialmente em ocasiões especiais.
Estamos falando da boca com cor vibrante e efeito laqueado, um acabamento
conquistado com batom líquido e uma camada de gloss por cima (ou apenas o gloss
vitrificado, sem glitter).
Patricia usou o Rouge Allure Extrait de Gloss, cor Excés, da Chanel, e uma camada
de gloss transparente por cima. "Antes, faça o contorno da boca com um lápis labial
da mesma cor do batom.
Também existem lápis transparentes, que definem o desenho e impedem que o
batom escorra"
fonte: BF
Ivanete Knaepkens
Qual a cor de esmalte devo escolher?
Chegou à manicure e está na dúvida sobre qual dupla de esmaltes escolher?
Procure variar entre três regrinhas:
Cores análogas:
Procure variar entre três regrinhas:
Cores análogas:
São as cores amigas que levam um pouquinho uma da outra.
Tenha como referência a sequência de tons do arco-íris. A ideia é escolher duas que se encontram lado a lado.
Por exemplo: o amarelo combina com o laranja, que na verdade, é resultado da mistura do amarelo com o vermelho.
Combiná-las rende um look mais discreto.
Cores complementares:
Cores complementares:
Também conhecidas como cores opostas, elas criam contrastes harmônicos - imagine a mistura do magenta com o verde-claro ou o roxo e o amarelo, por exemplo.
Tom sobre tom:
Tom sobre tom:
Aqui, a ideia é mesclar diferentes intensidades da mesma cor.
Ivanete Knaepkens
terça-feira, 8 de abril de 2014
Crianças acima do peso correm mais risco de desenvolver hipertensão quando adultos!
Um estudo da Universidade Indiana, nos Estados Unidos, revela que carregar quilos extras na infância pode culminar em um aperto nos vasos anos mais tarde – o que patrocina problemas como ataque cardíaco e derrame.
A ligação ficou clara após os pesquisadores analisarem o crescimento e a pressão arterial de 1117 adolescentes por 27 anos. Na fase adulta, 119 foram diagnosticados com hipertensão. Então, os cientistas notaram que, entre aqueles com peso normal na infância, 6% desenvolveram a doença.
Entre a molecada acima do peso, 14% viram a pressão decolar quando adultos. Já entre os meninos e meninas considerados obesos, a prevalência da doença era de 26%. Ou seja, o risco de uma criança obesa se tornar um adulto hipertenso se mostrou quatro vezes maior do que o de um colega com peso saudável.
“Intervenções para prevenir e tratar a obesidade desde cedo têm uma grande importância na redução dos índices de hipertensão na fase adulta”, concluiu Sara E.
“Intervenções para prevenir e tratar a obesidade desde cedo têm uma grande importância na redução dos índices de hipertensão na fase adulta”, concluiu Sara E.
Watson, autora da investigação.
fonte:Revista Saude é Vital.
Ivanete Knaepkens
Assinar:
Postagens (Atom)